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Aquela longa e escura noite foi finalmente vencida pelos raios do alvorecer. Em Salém a esperança em rever Melquisedeque com o seu cetro estava quase banida quando, ao olharem para o Monte das Oliveiras, viram-no descendo pelo caminho do Getsêmani. Quando o encontraram no profundo vale de Cedrom , ficaram assustados c/ sua aparência [Is 53]: sua face estava pálida e seu manto encharcado de sangue [Is 63]. Mesmo assim, ele sorria expressando grande alegria. Ao perguntarem-no sobre o porque daquelas marcas de sangue, Melquisedeque retirou de sob o manto suas mãos feridas , revelando-lhes entre elas o cetro redimido. Depois de contar-lhes os passos que o levaram ao resgate do cetro, os súditos, emudecidos, prostraram-se reverentes aos seus pés, aclamando-o como seu redentor e rei [Mt 25.52,53 ... em 1Co 15.6].
...
Em meio aos louvores das hostes redimidas, o príncipe foi
introduzido no palácio real, onde sob os cuidados de seu amoroso pai , deveria
restabelecer-se de seu sofrimento [‘Eu os redimi!’].
O cetro desfigurado, agora mais precioso, seria também restaurado, devendo
tornar-se mais belo que antes. O dia da coroação foi fixado para o próximo Yom Kipur. Naquele dia, Melquisedeque selaria com o cetro restaurado o triunfo de
todos os fiéis, bem como a condenação dos rebeldes.
...
Poucos instantes após a saída de Melquisedeque, Samael
chegara ao local onde o deixara aparentemente sem vida, ao lado do alaúde. Sem
entender aquele misterioso desaparecimento, ele prosseguiu para Gomorra, onde
seus seguidores o esperavam. Ao vê-los, proclamou sua 'vitória' sobre
o odiado príncipe e sobre o cetro [Jo 15.25] , quais massacrara em Sodoma, ñ restando
aos seguidores do pergaminho nenhuma esperança. Suas palavras agradaram a turba rebelde, que passou a comemorar a "conquista" entregando-se à orgia * [Mt 24.38,39] . Zombavam agora da justiça e do
amor, exaltando a Samael como rei vitorioso.
...
Obteriam agora armas, com o propósito de avançarem sobre
Salém, desferindo-lhe o último golpe. Juntaram-se a eles em seu maléfico
propósito, muitos criminosos que foram recebidos como mestres no manejo de arcos e flechas. Em sua loucura, Samael
ordenou o banimento de todo calendário, pois em seu reino de
"liberdade" não estariam sujeitos a nenhum cômputo de tempo. As leis
da moralidade foram também banidas, surgindo com isso um completo caos. Essa
desordem, revelou-se de maneira mais patente no barulho estridente e cacofônico
*, ao qual proclamaram como a nova música.
...
Dominados pelo egoísmo, Samael e seus seguidores
alimentavam-se de ilusões, inconscientes de q seus dias estavam contados. Os frutos da rebelião ñ tardariam em
atrair sobre eles o fogo da destruição. Dividindo seus seguidores em pequenos
grupos, Samael passou a comandá-los em atos violentos que aterrorizavam os
moradores das planícies. Por esse tempo, eles escondiam-se nas cavernas situadas próximas ao mar salgado.
...
O respeito e o medo dos guerrilheiros de Samael, levou finalmente os reis de quatro cidades a procurá-lo, propondo alianças de paz. Eram eles: Bara, rei de Sodoma ; Bersa, rei de Gomorra ; Senaab, rei de Adama ; Semeber, rei de Seboim e Segor, o rei de Bela. Por essa época, esses reis pagavam tributos a Cordolaomor, rei de Elam que, acompanhado pelos exércitos de quatro outras cidades, os haviam subjugado no vale de Sidim junto ao mar salgado. Fortalecido pelas alianças, Samael tornou-se + ousado em suas investidas, levando terror e destruição aos territórios de cidades distantes. Os exércitos de Cordolaomor e seus aliados q retornavam nesses dias de outras conquistas, enfurecidos pelas provocações de Samael, marcharam contra os quatro reis, vencendo-os novamente no vale de Sidim. Foi nessa ocasião q levaram cativos os habitantes de Sodoma, entre os quais encontrava-se o meu sobrinho Ló. * Acovardados diante do furor dos 5 reis, Samael e seus seguidores esconderam-se em suas cavernas, ao norte do mar salgado.
[nt * - O Livro de Melquisedeque [A História de Um Vaso] , resume-se ao Livro da Forma [do Reino], no vaso de Jeremias / pg.5].
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Os doze meses contados a partir do grande sacrifício estavam
prestes a terminar. O cetro, totalmente restaurado, resplandecia em seu estojo, enquanto o príncipe, igualmente
restabelecido das feridas causadas pela rebeldia, alegrava-se ao ver chegar o
Yom Kipur de sua coroação. Enquanto isso, ele compunha lindas canções que
expressavam o seu amor por Salém. Naqueles doze meses, a cidade da paz
tornara-se mais bela, sendo adornada qual noiva para o grandioso dia da
coroação [Ap 19-22]. A uma semana para o Yom Kipur, Samael, totalmente inconsciente de que o dia de seu julgamento se aproximava [Mt 13.49-53 - pg.66], reuniu os seus seguidores, anunciando-lhes q a próxima missão
seria a conquista de Salém. Antes de avançarem, contudo, ele subiria sozinho
para verificar os pontos vulneráveis da cidade.
[obs – restaurado : A Forma
da descrição do Livro do Reino, pelas Almas Justas, frente ao ódio das trevas ;
o que descrevi na obs 3, Gen 3 : que, apesar das ‘trevas’ odiarem e não
quererem a descrição do Livro do Cordeiro, este vem à Luz, em Sua Forma!].
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Depois de ser aplaudido pela turba, Samael partiu em sua
missão de reconhecimento. Enquanto avançava sozinho, procurava não lembrar-se daqueles
momentos que trouxeram-lhe terror pela culpa, mas, dominado por uma força
superior, foi arrastado em suas lembranças para aquele monte da cruel tortura [nt 20]. Todo o seu passado começou a vir-lhe à
lembrança, como um peso esmagador. Quando despertou-se de suas lembranças das
quais não conseguiu fugir, já era noite. A escuridão que o envolvia pareceu-lhe
o prenúncio de um triste fim. Esse desânimo, contudo, procurou bani-lo com a
lembrança do exército que o esperava, pronto para cumprir suas ordens, na conquista
de Salém, onde não haveria lembranças daquele pergaminho.
[nt 20 – trevas : A melhor descrição das trevas, no Monte da Crucificação [Mt 27.45 ; Mc 15.33 ; Lc 23.44], está pelo Das Oliveiras : ‘Diariamente, estando eu convosco no
templo, não pusestes as mãos sobre mim. Esta, porém, é a vossa hora e o poder
das trevas.’ Mt 22.53 ... porque, basta compreender o ‘manietamento’ [Mt 22.13] , e verá que a ‘serventia’ de Cristo, foi pelo povo [Jo 11.51,52] ... e
por tal, foi-se às trevas [Mt 25.30], ouvindo-se o ranger [1Pe 3.19] e jamais o desejando
a outrem!].
...
O alvorecer o alcançou próximo de Salém. Ao avistar o Monte das Oliveiras, veio-lhe à lembrança a última vez que o transpôs, deixando para
trás a cidade vencida. Quantas noites haviam passado desde então? Ele perdera a
noção de tempo, não sabendo que justamente doze meses haviam se passado. Não
podia imaginar que, raiava naquela manhã o Yom Kipur, o dia de seu julgamento.
...
Ao chegar ao topo do Monte das Oliveiras naquela manhã,
Samael surpreendeu-se ao ver que a cidade tornara-se mais bonita que outrora; Toda ela estava adornada de ramos e flores, como uma donzela à espera de seu noivo. Contudo, Salém estava abandonada, não havendo nenhum sinal de vida em
todas as suas mansões. Isto o fez concluir que os golpes que haviam aniquilado
o príncipe e o cetro, trouxeram como consequência todo aquele abandono. Ele não sabia, contudo, que naquele momento todos os
remanescentes daquele reino, encontravam-se ocultos no grande salão do palácio,
aguardando pelo momento mais glorioso, da coroação de Melquisedeque.
...
Imaginando-se exaltado sobre o trono abandonado, tendo a
seus pés os exércitos vitoriosos, o rebelde penetrou na cidade, dirigindo-se apressadamente ao palácio. Ao transpor o portal principal que dá entrada ao
salão principal, ficou surpreso ao ver ali reunidos uma multidão de fiéis.
Sobre um áureo tablado, enfeitado de flores talhadas em pedras preciosas,
encontra-se o trono vazio. Na base do trono estava o pergaminho das leis, uma
coroa de ouro cheia de pedras preciosas e o estojo que deixara vazio naquela
noite de traição.
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Sem entender o enigma, Samael escondeu-se por trás de uma
coluna, temendo ser reconhecido, e ficou observando. Os súditos, com expressão
de feliz expectativa olhavam para o trono vazio. Onde encontravam eles motivos
para toda essa alegria, se haviam perdido o seu rei juntamente com o cetro?
Samael questionava sobre esse mistério, quando Adonias, aplaudido pelos súditos, encaminhou-se para junto do trono. Com voz cheia de emoção pela
vitória, o fundador de Salém anunciou que havia chegado o momento tão sonhado
da coroação.
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Um brado de triunfo ecoou pelos ares quando, anunciado pelo seu pai, entrou o amado príncipe encaminhando-se em direção do trono. Ao vê-lo coberto por um manto de glória, Samael ficou possuído por um terrível pavor, e procurou
fugir. Descobriu, contudo, que todos os portais do grande salão estavam
fechados por fora. Teve início a cerimônia da coroação. Era um momento deveras solene. Adonias, num gesto reverente, tomou a rica coroa, colocando-a na fronte
de seu filho. Prostrando-se depois sobre o estojo, abriu-o cuidadosamente,
tirando dele o alaúde restaurado, cuja beleza e brilho eram muito superiores à
sua primeira condição, ao sair das mãos de Adonias
o seu luthier.
...
Assentando-se no trono em meio às aclamações dos súditos,
Melquisedeque passou a dedilhar o cetro, tirando dele acordes de muita harmonia e paz. Todos se aquietaram para ouvirem suas novas composições * que
expressavam o seu profundo amor pelo cetro e por todo aquele reino de paz.Grande emoção invadia o coração de todos naquele momento, levando-os às
lágrimas.
...
Samael, sem forças para reagir, sentia-se torturado por
aqueles acordes que o faziam reviver em sua mente suas oportunidades perdidas,
numa terrível tortura para sua consciência. Melquisedeque
compusera para aquele momento especial, canções que retratavam os momentos mais
marcantes da História de Salém; Quando passou a cantar sobre a amizade
que tinha por Samael, sua voz embargava-se pelas lágrimas que não conseguia
conter. Triste para ele era cantar sobre a queda daquele que era-lhe o maior
amigo! Cantou então sobre o alto preço que teve de
pagar pela reconquista do cetro, que representa a honra de Salém.
...
Ao contemplarem aquelas mãos marcadas pelas cicatrizes,
tocando com tanta maestria e carinho o cetro restaurado, os súditos tomados por
forte emoção, prostraram-se em pranto. Ao ver nas mãos de Melquisedeque aquele
alaúde que, em suas mãos fora instrumento de tortura, Samael compreendeu, tarde demais o quanto errara, desviando-se dos conselhos do príncipe; Quantas vezes
aquelas mãos sobre as quais descarregara toda aquela violência haviam sido
estendidas num esforço de salvá-lo, e ele as havia negligenciado. Agora, era
tarde demais! Tarde demais!!!
...
Os súditos triunfantes que, reverentes, haviam sido
conduzidos a todo aquele passado de felicidade, traição, dor e triunfo, uniram finalmente as vozes numa jubilosa proclamação: Verdadeiros
e justos são os teus princípios, ó rei de Salém. Digno és de reinar em glória e
majestade entre os louvores de teus fiéis, porque em teu sacrifício nos
livraste das ameaças das trevas, fazendo renascer em nosso coração a alegria do
alvorecer. Esse cântico de exaltação foi seguido pela cerimônia de
confirmação de todos os fiéis em sua vitória. O filho de Adonias, com o seu cetro redimido, passou a selar com um toque especial do
cetro, a vitória de cada um [obs].
[obs - 'A vitória de cada um' : a descrição da Forma que cada um, derramou de Sua Obra , em favor da Descrição do Livro do Cordeiro : o que escrevi no Intuito I].
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Formou-se para tanto uma longa fila de fiéis exultantes. Os
súditos confirmados, à medida em que iam recebendo o toque de aprovação do rei,
posicionavam-se ao lado direito do trono, onde permaneciam aguardando pela
confirmação dos outros * [Mt 25.34]. Os olhares
que, iluminados de alegria, haviam acompanhado o selamento dos últimos justos,
pousaram sobre a figura estranha de Samael que, dominado por uma força
irresistível, encaminhava-se cabisbaixo em direção do trono. * Seu aspecto era
horrível: seu semblante havia sido deformado pelo mal; suas vestes estavam
sujas e mal cheirosas; tudo nele repugnava, ao ponto de ninguém reconhecê-lo.
[nt * Mt 25.34 - esta 'medida' é a grande parábola descritível, da Forma que descrevo a ordem do aguardo da fila]
[nt * Mt 25.34 - esta 'medida' é a grande parábola descritível, da Forma que descrevo a ordem do aguardo da fila]
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Em meio ao espanto dos súditos, Melquisedeque ergueu-se de
seu trono como que ferido por uma grande dor; De seus lábios os súditos ouvem
uma dolorosa exclamação: - Samael, Samael!!! A figura deplorável daquele que
fora tão belo, encheu a todos de tristeza, e começaram a prantear. Eles lamentavam
por saber que o destino de Samael e de todos aqueles que o seguiram, poderia
ter sido muito diferente, se eles houvessem atendido aos rogos de amor de
Adonias e de seu filho. Não era o plano do rei e o sonho de Melquisedeque tê-lo
como o guardião do pergaminho, sendo o segundo em honra naquele reino? Samael
que, reconhecendo sua desventura, aproximara-se cabisbaixo do trono, ao
presenciar toda aquela lamentação, é novamente iludido pelo orgulho, julgando
tratar-se de uma demonstração de fraqueza de seus inimigos. A lembrança de seu
exército que fortalecido o aguarda na planície, ilude-o com a certeza de que
será vitorioso sobre Salém. Com esse pensamento, ergue a fronte marcada pelo
ódio e, fitando o rei, levanta o punho cerrado e o desafia, desdenhando de sua autoridade, com a ameaça de tomar-lhe o trono.
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Ainda que condoídos por sua perdição, os súditos de Salém não suportaram a ousada afronta daquele enlouquecido jovem que, depois de
causar tanto sofrimento, ainda era capaz de erguer-se com tamanho desafio. O
vitorioso rei que com tanto prazer selara com o seu cetro a conquista dos fiéis, ergueu-o dolorosamente para o selamento da triste sorte dos rebeldes.
Imobilizado por uma força estranha, Samael, sem desviar os olhos do cetro,
ouviu dos lábios do rei a proclamação de seu julgamento e de todos os
seguidores: Prisioneiros de uma força invisível, ficariam retidos em suas
cavernas por seis anos, sendo depois visitados pelo fogo do juízo que os
destruiria juntamente com as cidades que a eles se aliaram.
[obs : sendo na parábola, a 'cidade', a consciência, e aqui, a dos rebeldes, são essas 'cidades' seus filhos e os que a eles se unem].
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* Demais citações, [no Sentido] dos comentários.
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[obs : sendo na parábola, a 'cidade', a consciência, e aqui, a dos rebeldes, são essas 'cidades' seus filhos e os que a eles se unem].
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* Demais citações, [no Sentido] dos comentários.
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ResponderExcluirComentário Único - demais descrições, na pág. devida - Genealogia Secreta de Jesus
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Eis aqui, a Luz da parábola da 'guita' do Cerzir do Corpo de Cristo [citada no comentário da pág. Pde. Antônio Vieira - Blog O Cerzidor]. Todos os comentários, observações e notas, sublimados em Isaías [pelos profetas - A Ascensão de Isaías] na imagem da profecia da Corte [na travessia do mar, à terra que Mana Leite e Mel - 'Vinde, Benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.'] ... fazem-se presentes nas palavras das 14 vestes descritas no Guia Núcleo Bios [à Núcleo Casa] na Forma de link's.
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Hoje, 08/11/2014, às 15:56 hs, este post recebeu acerto final de link's [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.
ResponderExcluirDas 15:56 hs de 08/11, à 01 hs da manhã de 09/11, repassei cada ponto, vírgula e link's deste post, recebendo acerto final aos versos [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos, e Melquisedeque, sob O Livro], p/ back-up geral.
ResponderExcluirÀs 16:30 hs de 09/11/2014 , subi este texto p/ Onedrive : https://onedrive.live.com/?cid=C48E476DBB34E7FA&id=C48E476DBB34E7FA%213475
ResponderExcluirEste post foi revisado em 16/06/16, no grande acerto e conferência à entrada da Nossa História [Núcleo Casa].
ResponderExcluir...
Cabeçalho e Comentário desta publicação no facebook :
Direto do HC : A volta de Cristo, revela-Se a quem Nele crê, por Sua Parábola. Esta, por Sua Luz, diz em Ap. 21.27, do Livro da Vida do Cordeiro [que fala da Sua Vinda, a viver a Sua Vida, para, após seu tempo, escrevê-la]. .. Isto é claro, a quem compreende a palavra : Quem o reconheceria? .. [da mesma forma, simples e humilde?] ..
1] Da sua Vinda, fala Ap 19.11-16, v.12 que 'tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo', pois vem da mesma Forma que dantes, Filho de Deus, que vem à Terra na Forma de um carpinteiro, e da Virgem Maria, que vem à Terra na Forma da Arca, casam-se, e geram seus 2 filhos [Anjos do Propiciatório : Ex 25.18].
2] A viver a Sua Vida, [fala] por Verbo de Deus [Conjugador da/s Forma/s], Vive a Sua Palavra [Conjugadora], no cumprimento da Obra do Seu Retorno, a Sua Dobra conf. a Justiça à Imagem em Adão e Eva, cumprindo o Sangue de Abel na Cruz, e dobrando-Se em Folhas [do Livro de sua Vida] à imagem do sacrifício de Caim que não foi aceito, porque primeiro era o Sangue para então as folhas, cumprindo assim a Dobra da Forma.
3] Para, após Seu Tempo, fala da dobra do Tempo do Seu Retorno, tanto na Parábola dos 2 mil [côvados : Js 3.4 ; vides : Is 7.23 ; porcos : Mc 5.13] quanto nos 40 anos [Dt 8.1-15] da escadaria da reflexão do caminho em que se vê na dobra de Is 3.24, destruindo-se em cumprimento à Sua Palavra, na Dobra do Sangue e Folhas.
4] Escrevê-la, fala da Luz do Espírito Santo, no Batismo de Cristo em Seu Retorno, abrindo-lhe a Consciência ao confronto do cumprimento da Palavra, confirmando-lhe o Sangue da Cruz sobre a Cruz das Folhas da confissão de todos os Seus Caminhos, quais é Senhor, revelando-Se.
Esta é a Luz do Filho Pródigo, que descreve-Se conf. a Sua Capacidade, após reconhecer a Dobra da Sua Obra, pois, sendo Ele a Palavra/Verbo, Conjuga-Se e Cumpre-Se. .. Por isto foi dito aos discípulos, posteriores Apóstolos, 'até que eu volte' [Jo 21.22,23] .. à descrição de toda a Forma das escrituras [Lc 24.13-53] através dos Atos da [Sua] Própria Vida, à que prontificou-Se cumprir .. [Sua Dobra - Ap 11.3,10 : Lv/Nm , conf. Jz 6.25-27, espelho dos bois cevados : Mt 22.4, servidos à Ceia das Almas Justas que estendem a Pele/Veste/Forma do Livro do Cordeiro].
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Aqueles [alguns] que cumprem Mc 16.15-18, pregam que : 'Ainda que o Senhor não venha, nós pregaremos o Seu Evang.', mas isto dizem, por falta de conhecimento do Verdadeiro Espírito [Santo], pois Ap 1.7 fala q 'vem c/ as nuvens, e todos O verão, até os q O transpassaram', porém, não fala que O reconhecerão, o que verdadeiramente não podem, pois vem a cumprir a Dobra da Sua Forma [Sangue da Cruz / Folhas da Cruz] à Imagem de Lv/Nm [os Bois Cevados : Mt 22.4], Obra totalmente inaudita, inconcebível à carne , ainda que com o Espírito da Palavra , pela Vontade do Espírito do chamado que os transpassa, que se completa no disto do Espírito [da Obra do Retorno] de Cristo.
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Todos os fatos políticos que ocorrem no Brasil , são imagens no espelho da guerra entre os poderes do Espírito [Luz e trevas], devido a presença e manifestação de Cristo, em Seu Retorno.
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