Sobre Cristo simbolizado por um ourives e as palavras de Deus pelo ouro; sobre como estas palavras devem ser transmitidas às pessoas
com o amor de Deus, uma reta consciência; seus cinco sentidos sob controle; e
sobre como os pregadores de Deus devem ser diligentes e não preguiçosos ao
vender o ouro, isto é, ao transmitir a palavra de Deus.
Sou como um habilidoso ourives que envia seu servo
para vender seu ouro por toda a região, dizendo-lhe: “Tu deves fazer três
coisas. Primeiro, não deves confiar meu ouro a ninguém exceto àqueles que têm
visão calma e clara. Segundo, não o confies a pessoas que não têm consciência.
Terceiro, coloque meu ouro à venda por dez talentos pesados duas vezes! Uma
pessoa que se recusa a pesar meu ouro duas vezes não o receberá.
Deves tomar cuidado com três armas que meu inimigo utiliza contra ti. Primeiro, ele quer fazer-te demorar a expor meu ouro. Segundo, ele deseja misturar metal inferior ao meu ouro para que os que o veem e o testem pensem que meu ouro não passa de barro podre. Terceiro, ele instrui seus amigos para que te contradigam e clamem constantemente que meu ouro não é bom”.
Eu sou como este ourives. Forjei tudo no Céu e na Terra, não com martelos e ferramentas, mas com meu poder e força. Tudo o que existe, existiu e existirá é previsto por mim. Nem mesmo um pequeno verme ou o menor dos grãos pode existir ou continuar a existência sem mim. Nem a menor coisa escapa da minha presciência, por que tudo vem de mim e é previsto por mim. Entre todas as coisas que criei, entretanto, as palavras que saíram de meus lábios são de grande valor, assim como o ouro é mais valioso do que outros metais.
Deves tomar cuidado com três armas que meu inimigo utiliza contra ti. Primeiro, ele quer fazer-te demorar a expor meu ouro. Segundo, ele deseja misturar metal inferior ao meu ouro para que os que o veem e o testem pensem que meu ouro não passa de barro podre. Terceiro, ele instrui seus amigos para que te contradigam e clamem constantemente que meu ouro não é bom”.
Eu sou como este ourives. Forjei tudo no Céu e na Terra, não com martelos e ferramentas, mas com meu poder e força. Tudo o que existe, existiu e existirá é previsto por mim. Nem mesmo um pequeno verme ou o menor dos grãos pode existir ou continuar a existência sem mim. Nem a menor coisa escapa da minha presciência, por que tudo vem de mim e é previsto por mim. Entre todas as coisas que criei, entretanto, as palavras que saíram de meus lábios são de grande valor, assim como o ouro é mais valioso do que outros metais.
É por isso que meus servos, através dos quais envio
meu ouro por todo o mundo, devem fazer três coisas. Primeiro, eles não devem
confiar meu ouro a pessoas que não tenham visão calma e clara. Você pode
perguntar: “O que significa ter uma visão clara?” Bem, uma pessoa com visão clara é a que possui sabedoria divina junto com divina caridade. Mas como você
pode saber isto? É óbvio. A pessoa que possui visão clara e que pode receber
meu ouro é a que vive de acordo com a razão, que se afasta da vaidade e
curiosidade humanas, que não busca nada tanto como Deus. Mas esta pessoa é cega
se possui conhecimento, mas não põe em prática a caridade divina que conhece.
Ela parece ter seus olhos em Deus, mas não os tem, porque seus olhos estão no
mundo e voltou suas costas para Deus.
Segundo, meu ouro não deve ser confiado a alguém q não tenha consciência. Quem possui consciência senão a pessoa q controla seus
bens temporais/perecíveis com vistas à eternidade, que tem sua alma no Céu e
seu corpo na Terra, que reflete diariamente sobre como irá deixar a Terra e
responder a Deus sobre suas ações? Meu ouro deve ser confiado a tal pessoa. Terceiro, ele deve colocar meu ouro à venda por dez talentos pesados duas vezes. O que essa balança usada para pesar o ouro simboliza senão a
consciência? O que as mãos que pesam o ouro simbolizam senão uma boa vontade e
desejo? Quais são os contrapesos a serem usados senão o trabalho espiritual e o
corporal?
Uma pessoa que quer comprar e guardar meu ouro, isto
é, minhas palavras, deve examinar a si mesma corretamente na balança de sua
consciência e considerar como irá pagar por eles com dez talentos
cuidadosamente pesados de acordo com minha vontade.
[nt : os 10 talentos estão entrelaçados nos dedos das Orações, e o que aqui se apresentam são os link's da Forma].
O primeiro talento é a visão [Mt 13.14] disciplinada da pessoa. Isto a faz considerar a diferença entre a visão corporal e a espiritual, qual utilidade há na beleza e aparência físicas, quanta excelência há na beleza e glória dos anjos e dos poderes celestes que ultrapassam todas as estrelas do céu em esplendor, e que deleite uma alma possui nos mandamentos de Deus e em sua glória. Este talento, quero dizer, a visão física e espiritual, que é encontrada nos mandamentos de Deus e na castidade, não são medidas na mesma balança. A visão espiritual conta mais que a corporal e pesa mais, visto que os olhos de uma pessoa devem ser abertos ao que é benéfico para a alma e necessário para o corpo, mas fechados para a tolice e a indecência.
O segundo talento é a boa audição [Mt 5-7]. Uma pessoa deve considerar o preço da linguagem indecente, tola e zombeteira. Certamente, não vale mais do que um sopro de ar. É por isso que uma pessoa deve ouvir louvores e hinos de Deus. Deve ouvir os feitos e dizeres dos meus santos. Deve ouvir o que ele necessita para estimular na virtude sua alma e seu corpo. Este tipo de audição pesa mais na balança do que ouvir indecências. Este bom tipo de audição, quando é pesado na balança e comparado ao outro tipo, irá deslocar a balança muito para baixo, enquanto a outra, a audição vazia, se deslocará para cima, pois não pesará nada.
[nt : os 10 talentos estão entrelaçados nos dedos das Orações, e o que aqui se apresentam são os link's da Forma].
O primeiro talento é a visão [Mt 13.14] disciplinada da pessoa. Isto a faz considerar a diferença entre a visão corporal e a espiritual, qual utilidade há na beleza e aparência físicas, quanta excelência há na beleza e glória dos anjos e dos poderes celestes que ultrapassam todas as estrelas do céu em esplendor, e que deleite uma alma possui nos mandamentos de Deus e em sua glória. Este talento, quero dizer, a visão física e espiritual, que é encontrada nos mandamentos de Deus e na castidade, não são medidas na mesma balança. A visão espiritual conta mais que a corporal e pesa mais, visto que os olhos de uma pessoa devem ser abertos ao que é benéfico para a alma e necessário para o corpo, mas fechados para a tolice e a indecência.
O segundo talento é a boa audição [Mt 5-7]. Uma pessoa deve considerar o preço da linguagem indecente, tola e zombeteira. Certamente, não vale mais do que um sopro de ar. É por isso que uma pessoa deve ouvir louvores e hinos de Deus. Deve ouvir os feitos e dizeres dos meus santos. Deve ouvir o que ele necessita para estimular na virtude sua alma e seu corpo. Este tipo de audição pesa mais na balança do que ouvir indecências. Este bom tipo de audição, quando é pesado na balança e comparado ao outro tipo, irá deslocar a balança muito para baixo, enquanto a outra, a audição vazia, se deslocará para cima, pois não pesará nada.
O terceiro talento é o da língua [Tg 3]. Uma pessoa deve pesar a excelência e utilidade de um discurso edificante e bem cuidado, na balança de sua consciência. Deve considerar a nocividade e inutilidade de um discurso vão e negligente. Deve descartar o discurso vão e amar o bom.
O quarto talento é o paladar [Jo 4.34]. Qual o paladar do mundo
senão sofrimento? Trabalho duro no começo de uma empreitada, aflição à medida
que continua e amargura no fim. Portanto, uma pessoa deve pesar cuidadosamente o
paladar espiritual e o mundano, mas o paladar espiritual pesará mais que o
mundano. O paladar espiritual nunca é perdido, nunca se torna monótono, nunca
diminui. Este tipo de paladar começa no presente através da contenção da
luxúria e através de uma vida de moderação, e dura para sempre no Céu através
do gozo de doces delicias de Deus.
O quinto talento é o sentido do tato []. Uma pessoa deve
pesar quanta preocupação e miséria ele sente por causa do corpo, quantas
preocupações do mundo, todos os muitos problemas com seu vizinho. Então ele
experimentará miséria em todos os lugares. Faça-o pesar também o quanto é grande a paz de espírito e a mente disciplinada; quanto bem há em não se
preocupar com vãs e supérfluas posses. Então ele experimentará consolação
em todos os lugares. Qualquer um que queira medir bem isso, deve colocar os
sentidos espirituais e físicos na balança, e o resultado será que o espiritual
supera o corporal. Esse tato espiritual inicia e se desenvolve através da
tolerância paciente das contrariedades e através da perseverança nos
mandamentos de Deus, e dura para sempre na alegria e no tranquilo repouso. Uma pessoa que atribui mais peso ao descanso físico e aos sentimentos e alegrias
mundanos, do que aos da eternidade, não merece tocar meu ouro ou desfrutar
minha felicidade.
O sexto talento é o trabalho humano [Jo 5.17]. Uma pessoa deve
pesar cuidadosamente em sua consciência, o trabalho espiritual e o material. O
primeiro leva ao Céu, o segundo ao mundo; o primeiro a uma vida eterna sem
sofrimento, o segundo a uma tremenda dor e sofrimento. Qualquer um que deseja
meu ouro deve atribuir mais peso ao trabalho espiritual, que é feito por meu amor e pela minha glória, do que ao trabalho material, já que as coisas espirituais duram, enquanto as coisas materiais passam.
O sétimo talento é o uso ordenado do tempo [1]. Uma pessoa
recebe um certo tempo para devotar às questões espirituais sozinho, outro
período para as funções corporais, sem as quais a vida é impossível (se são
usadas de maneira sensata, são consideradas como uso espiritual do tempo), e
outros períodos para atividades fisicamente uteis. Se uma pessoa deve prestar
conta de seu tempo e também de suas ações, ela deve, então, dar prioridade ao
uso espiritual do tempo antes de voltar-se ao trabalho material, e controlar
seu tempo de forma que às coisas espirituais seja dada maior prioridade do que
às coisas temporais, de forma que não seja permitido que o tempo passe sem
analise e correto equilíbrio requerido pela justiça.
O oitavo talento é a justa administração dos bens temporais [2] dados a uma pessoa, significando que uma pessoa rica, no que permite
seus recursos, deve doar aos pobres com caridade divina. Mas você pode
perguntar: “O que deve dar uma pessoa pobre se nada possui?” Ele deve ter a
reta intenção e pensar o seguinte: “Se tivesse algo, eu alegremente o daria com
generosidade”. Tal intenção é contada para ele como uma ação. Se a intenção do
homem pobre é tal que ele gostaria de ter posses temporais como os outros, mas
pretenderia doar uma pequena quantia e meras ninharias aos pobres, esta
intenção é considerada como uma pequena ação. Então, uma pessoa rica com muitas posses deve praticar a caridade. Uma pessoa necessitada deve ter a intenção de dar e isso lhe renderá mérito. Aquele que dá mais peso ao temporal do que ao
espiritual, que dá a mim um xelim, ao mundo cem e a si mesmo mil não usa um
padrão de pesagem justo. Uma pessoa que usa um padrão como este não merece ter
meu ouro. Eu, o doador de todas as coisas, e que também posso tirá-las, mereço a parte mais valiosa. Os bens temporais foram criados para o uso e
necessidade humana, não para o supérfluo.
O nono talento é o exame cuidadoso dos tempos idos e passados [3]. Uma pessoa deve examinar suas ações, que tipo de ações foram, o numero delas, como ele as corrigiu e com que mérito. Ele deve também ponderar se suas boas ações foram em menor número do que as más. Se ele achar que suas más ações são mais numerosas do que as boas, então ele deve ter um perfeito proposito de correção e estar verdadeiramente arrependido de seus maus atos. Esta intenção, se for verdadeira e firme, pesará mais na visão de Deus, do que todos os seus pecados.
[nt : o reconhecimento está gravado na Alma, à imagem de que dantes o foi no coração]!
O nono talento é o exame cuidadoso dos tempos idos e passados [3]. Uma pessoa deve examinar suas ações, que tipo de ações foram, o numero delas, como ele as corrigiu e com que mérito. Ele deve também ponderar se suas boas ações foram em menor número do que as más. Se ele achar que suas más ações são mais numerosas do que as boas, então ele deve ter um perfeito proposito de correção e estar verdadeiramente arrependido de seus maus atos. Esta intenção, se for verdadeira e firme, pesará mais na visão de Deus, do que todos os seus pecados.
[nt : o reconhecimento está gravado na Alma, à imagem de que dantes o foi no coração]!
O décimo talento é a consideração e o planejamento do
tempo futuro [!]. Se uma pessoa tem a intenção de não querer amar nada além das
coisas de Deus, de não desejar nada além do que ele sabe que agrada a Deus, de
com boa vontade e pacientemente aceitar as dificuldades, mesmo as penas do
inferno, para dar a Deus alguma consolação e fazer a Sua vontade, então este talento sobrepuja todo o resto. Através deste talento todos os perigos são
facilmente evitados. Aquele que pagar estes dez talentos terá meu ouro.
[nt : no Sevenfold, a Obra de Cristo, Seu Sangue e a dificuldade].
[nt : no Sevenfold, a Obra de Cristo, Seu Sangue e a dificuldade].
Entretanto, como eu disse, o inimigo quer impedir que
as pessoas entreguem meu ouro de três formas. Primeiro, ele quer fazê-los lentos e preguiçosos. Existem ambos, a preguiça física e a espiritual [pg. 12]. A de tipo físico é quando o corpo se cansa de trabalhar, de levantar-se e assim por
diante. A preguiça espiritual é quando uma pessoa de mente espiritualizada,
conhecendo do doce deleite e graça do meu Espírito, prefere descansar neste gozo em vez de sair e ajudar outros a compartilhar isso com ele. Pedro e Paulo
não experimentaram o transbordante gozo do meu Espírito? Se fosse minha vontade, eles teriam repousado escondidos no fundo da terra com o gozo interior
que possuíam, em vez de saírem para o mundo.
Entretanto, para que outros pudessem ser participantes
do seu gozo e para instruir outras pessoas junto a eles, preferiram sair para o crescimento de outras pessoas e também para a maior glória delas, do que
reterem sozinhos sem fortalecer outros com a graça que lhes foi concedida. De
maneira semelhante, meus amigos, embora gostem de estar sozinhos e desfrutar o
gozo que já têm, devem agora seguir em frente para que outros também possam ser
participantes de sua alegria. Assim como alguém que tem muitas posses não as
usufrui sozinho, mas as transmite a outros, assim também minhas palavras e
minha graça não devem ficar escondidas e devem ser difundidas [Mt 5.43-48] a outros , para que eles, também, possam ser edificados.
Meus amigos podem ajudar três tipos de pessoas.
Primeiro, os condenados; segundo, os pecadores, isto é, àqueles que caem em
pecados e se levantam novamente; terceiro, os bons que permanecem firmes. Mas
você pode perguntar: “Como pode uma pessoa auxiliar os condenados, vendo que
eles não são merecedores da graça e que é impossível para eles retornarem à
graça?” Deixe-me responder através de uma comparação. É como se houvesse
inúmeros buracos no fundo de um precipício e qualquer um que caísse neles
necessariamente afundaria até o fim. Entretanto, se alguém tampasse um desses buracos, aquele que caísse poderia não mergulhar tão fundo como se nenhum buraco tivesse sido tampado. É isto o que acontece com os condenados. Embora,
devido à minha justiça e sua própria e endurecida maldade, eles teriam que ser
condenados em um certo e previsto momento, ainda a punição deles será mais leve
se, através de outros, fossem bloqueados de fazer certas maldades e
incentivados a fazer alguma coisa boa. É dessa forma que sou misericordioso
mesmo para com os condenados. Embora a misericórdia clame por indulgência, a
justiça e a sua própria maldade se contrapõem a isso.
Em segundo lugar, eles podem ajudar aqueles que caem,
mas depois se levantam novamente, ensinando-os como se levantar, fazendo-os
tomar cuidado para não cair, e instruindo-os a melhorar e a resistir às suas
paixões.
[nt : link's à parte do soldado que cumpre o seu caminho].
[nt : link's à parte do soldado que cumpre o seu caminho].
Em terceiro, eles podem ser benéficos para os justos e
perfeitos. Estes também não caem? É claro que sim, mas é para sua maior glória
e humilhação do demônio. Assim como um soldado levemente ferido em batalha fica
mais incitado devido à sua ferida e torna-se ainda mais afiado para a batalha,
assim também a tentação demoníaca da adversidade incita os meus escolhidos
ainda mais a continuarem a batalha espiritual e à humildade, e eles fazem ainda
mais fervente progresso para conquistar a coroa da glória. Assim, minhas palavras não devem ficar escondidas de meus amigos, pois, tendo ouvido sobre a
minha graça, eles ficarão ainda mais incitados à minha devoção.
O segundo método do meu inimigo é usar a fraude para
fazer meu ouro parecer barro. Por isso, quando qualquer uma de minhas palavras
for transcrita, o escritor deve trazer duas testemunhas confiáveis ou um homem de consciência provada, para certificar que ele examinou o documento. Somente
depois disso pode ser transmitida a quem ele quiser para que não chegue sem ser
certificada às mãos de inimigos que podem adicionar alguma coisa falsa e que
possa levar as palavras da verdade a serem denegridas entre pessoas simples.
[nt : assim como em uma pregação, ou qualquer texto que seja, possa sofrer alteração conforme o interesse de quem o burlou, em que nem os grandes conglomerados estão livres de espionagem e roubo de informações sigilosas].
[nt : assim como em uma pregação, ou qualquer texto que seja, possa sofrer alteração conforme o interesse de quem o burlou, em que nem os grandes conglomerados estão livres de espionagem e roubo de informações sigilosas].
O terceiro método do meu inimigo é fazer seus próprios amigos pregarem resistência ao meu ouro. Meus amigos devem então dizer aos que
os contradizem: “O ouro dessas palavras contém apenas três ensinamentos. Eles
lhes ensinam a temer corretamente, a amar piamente, a desejar o Céu
inteligentemente. Testem as palavras e vejam por si mesmos, e, se encontrarem
qualquer outra coisa, contestem-na!”.
...
próximo : Cap. 15
...
Todos os 100 caps. das 3 Profecias de Sta. Brígida, foram publicados neste Blog entre 29 e 30/09/2013, e atualizados até 13/07/2014 [final da Copa 14]. Pág. Diário da Obra, blog Principal [ http://henriel63book4eyes.blogspot.com.br/p/diario.html ], traz os diários anuais e descreve o histórico das publicações, anos 2013 e 2014 : datas e referências do procedimento.
ResponderExcluirHoje, 10/11/2014, das 11:30 hs às 15 hs, cada ponto e vírgula destes 100 cap's foram conferidos, por acerto final de link's [Bíblia II - Genebra, sobre os versículos], p/ back-up geral. .. [e, sequente publicação no Onedrive :
https://onedrive.live.com/?cid=C48E476DBB34E7FA&id=C48E476DBB34E7FA%213459 ].